Por ela. Tratarei como Patricia.
Uma mulher ímpar. Grande companheira, pra tudo.
Quando saímos, quando ficávamos dentro de casa, quando estávamos longe, quanto estávamos perto.
Na balada, no video-game, no filme, na TV, com a família, com os amigos, no sofá da casa dela, na cama da minha casa, na noite que ela tinha sono, na noite que eu chegava cansado, até debaixo d'água, completa.
Uma mulher como todas, insegura, se fosse do punho dela este texto, diria gorda, grande, larga, feia, cheia de espinha, odeio meu cabelo, meu corpo, odeio tudo em mim.
Todos os defeitos, que eu não sabia que eram defeitos, e amava, estarão descritos no blog